Tuesday, August 30, 2005

«This song is about that feeling you get in your stomach when you look across a crowded room and you feel hopefully in love»*

Coming up beyond belief
On this coronary feif
More than just a leitmotif
More chaotic, no relief

I'll describe the way I feel
Weeping wounds that never heal
Can the savior be for real?
Or are you just my seventh seal?

No hesitation, no delay
You come on just like special K
Just like I swallowed half my stash
I never ever wanna crash
No hesitation, no delay
You come on just like special K
Now you're back and don't demand
I'm on sinking sand

Gravity, no escaping
Gravity
Gravity
No escaping
Not for free
I fall down
Hit the ground
Make a heavy sound
Every time
You seem to come around

I'll describe the way I feel
You're my new Achille's heel

Can the savior be for real?
Or are you just my seventh seal?

No hesitation
No delay
You come on just like special K
Just like I swallowed half my stash
I never ever want to crash
No hesitation
No delay
You come on just like special K
Now you're back and don't demand
I'm on sinking sand

Gravity
No escaping gravity
Gravity
No escaping
Not for free
I fall down
Hit the ground
Make a heavy sound
Every time
You seem to come around

No escaping gravity
No escaping gravity
No escaping gravity
No escaping gravity
Gravity X4



Placebo - Special K

* in Cabaret of Desire

Monday, August 29, 2005

“This thing of many wives is not good, how does he satisfy them all?”

by Patience Dlamini

Nightwish - Ocean Soul

One more night
To bear this nightmare
What more do I have to say

Crying for me was never worth a tear
My lonely soul is only filled with fear

Long hours of loneliness
Between me and the sea

Losing emotion
Finding devotion
Should I dress in white and search the sea
As I always wished to be - one with the waves
Ocean Soul

Walking the tideline
I hear your name
Is angels wispering
Something so beautiful it hurts

I only wished to become something beautiful
Through my music, through my silent devotion

Friday, August 26, 2005

Old School Rocks!!!

Afinal não desapareci. Lembrei-me há bocado que tinha aí uma máquina em casa. Um belo P II 300Mhz com 64Mb RAM, 2Mb placa gráfica, 1MB de som. Alto PC há sete anos atrás. Em trinta minutos que estou aqui sei que estou farto desta máquina. Música nem pensar nisso, porque se não os MP3 parecem uma daquelas cassetes antigas que se enrolam e ficam mais lentas. Enfim... O meu PC foi para arranjar, tinha o gravador de DVD avariado. Aproveitei e pus mais 512Mb RAM e um disco de 80 Gb que muito jeito vai dar para o Emule. Bem e agora antes que me passe das ideias, vou terminar este post, porque o PC vai rebentar a qualquer minuto.

Ausência

Devido a problemas de hardware, vou-me ausentar durante cinco ou seis dias. Mas voltarei com bom material (espero eu...).

Thursday, August 25, 2005

Nota: nunca pedir indicações a miúdos

X - Olha lá, por acaso não sabes onde é que fica o edifício Y?
Miúdo - Claro que sei, vou lá todos os dias com os meus amigos. Costumamos ir lá só à tarde porque aquilo não está aberto de manhã. Mas é muito fixe, fazemos muitas coisas giras.
X - Então mas e onde é que fica?
Miúdo - Ah! Então... bem... errr... 'Tás a ver esta rua?
X- Sim.
Miúdo - Não é aqui.
X - Pois, isso eu sei. Então é onde?
Miúdo - É lá ao fundo.
X- Mas lá ao fundo onde? E como é que vou para lá?
Miúdo - Lá ao fundo mais ou menos perto de um café. Podes ir de carro por esta rua. Ou por aquela. Também dá.
X - Mas mais ou menos perto como? Tenho de virar para algum lado?
Miúdo - Errr... bem... Tens o café. Depois andas e andas e andas e tens uma estrada que vai dar a um lugar.
X - Sim e essa estrada é que lá vai dar? É à esquerda ou à direita?
Miúdo - Vai lá dar mais ou menos. É para o lado.
X - Mas para que lado?
Miúdo - Para o lado que não é o do café.
X - Então espera. Indo por esta rua como é que eu vou ter ao café?
Miúdo - Desces.
X - Só isso? O café é ao fundo da rua?
Y - Mais ou menos. Tens de andar para a estrada ao lado.
(...)


X - alguém completamente perdido num lugar que não conhece.

Faz o que eu digo, não faças o que eu faço

Ainda esta semana o nosso excelentíssimo Presidente da República Jorge Sampaio apelou "às entidades patronais que dispensem os trabalhadores que são bombeiros para combater o "terrível flagelo" dos fogos florestais".
No entanto, ainda há pouco, na SIC, um comandante dos bombeiros afirmou que não conseguiu a dispensa de um militar, portanto funcionário estatal, e que, para além da resposta ser negativa, esta demorou mais de um mês a chegar.
Para além disso, existe ainda o caso dos três bombeiros franceses que viajaram para Portugal por iniciativa própria para ajudar no combate aos incêndios, mas que nada podem fazer porque lei não permite que trabalhem lado a lado com os colegas portugueses.
No mínimo intrigante, não?

O "bom exemplo"

«Ao explicar aos jornalistas as razões da escolha da Lousã para esta visita, quando outros concelhos do distrito foram mais devastados pelo fogo - como Coimbra, Vila Nova de Poiares, Penacova ou Miranda do Corvo, cujas câmaras têm presidentes do PSD -, considerou que o município liderado pelo socialista Fernando Carvalho "é um bom exemplo" no cuidado face aos recursos florestais.

Na opinião do governante, "a Lousã tem sido um dos concelhos mais pro-activos" na gestão florestal, apostando na colaboração entre a autarquia, a administração florestal, os proprietários privados e os compartes dos baldios.
»

Fonte: SIC Online.

Wednesday, August 24, 2005

Oficiais britânicos dançam ao som da “Bohemian Rhapsody”

Parece que os marinheiros britânicos se dedicam a fazer vídeos para caridade quando estão entendiados a bordo dos seus navios. Eu vi este, em que dançam ao som da “Bohemian Rhapsody” dos Queen, ontem no telejornal da SIC e achei hilariante... Desde aí que tenho procurado na net para colocar aqui no blogue à disposição de todos mas não encontrei. Nem sequer ouvi ou li mais notícias sobre o assunto. Caso encontrem esta preciosidade, não se esqueçam de partilhar por aqui...


(Clicar no título para ler a notícia no site da Royal Navy)

Tuesday, August 23, 2005

13-08-2005

Cá estou eu feliz da vida! Benfica ganhou a Supertaça! Enfim... Avançando com o tema de ontem (post 12-08-2005): eu talvez fosse capaz de desculpar uma traição, mas teria de compreender muito bem, isto se tivesse como. "Teria de perceber as tentações da carne". Quantas e quantas vezes não nos sentimos atraidos por alguém quando não podemos? E depois falei no dependia quem fosse e com quem fosse. Claro que aqui o quem faz seria a minha mulher ou namorada, mas dependeria do feitio de cada um. Talvez nem todos compreendam este "feitio", mas tem a ver com a maneira que essa pessoa lida com uma relação. Nunca desculparia se fosse com um melhor amigo.
O dia de hoje... Só valeu o final que foi a vitória do Benfica! De manhã, acordei com imenso barulho. Conversas que irritam porque são sobre o que não interessa, que o mais fácil de dizer, conversas sobre os outros. Depois vieram uns tios almoçar cá a casa, o que é bom, pois serve para descontrair. A tarde passou-se pela TV. Agora é noite e cheira a queimado. Ouvi na rádio um incêndio na Pampilhosa da Serra. Ainda fica longe e o que me acalma é que o vento está para o outro lado, se não esta noite era capaz de não dormir. No fim disto, espero que venha a familia que me vaia nimar, e que finalmente iso ganhe vida.
Volto a questionar algo simples. Porque não me sais tu da cabeça? Estás aí no Sul e eu espero por ti, apesar de saber o que se passa. Espero que esta doença passe depressa, ou então não...
Outra pergunta: Alguém teve um amor que dure uma vida, mesmo que tenha sido platónico?

AMMC 13-08-2005

E afinal o «homem do piano» era uma fraude...

Monday, August 22, 2005

Blogues com música

Quem se lembrou da bela ideia de colocar música em blogues não teve em conta que existe quem tenha o hábito de ver mais do que um blogue de cada vez. Nem pensou no facto de que a ideia, como tudo o que é inovação, se iria espalhar, dando origem a uma adesão maciça. Mas, sobretudo, esqueceu-se de que isso iria ser terrivelmente chato para quem tem o hábito de ver mais do que um blogue de cada vez. Porque, às tantas, já há umas quatro ou cinco músicas a tocar em simultâneo. Porque, muitas vezes, os botões de pausa e de stop estão tão à vista como uma agulha num palheiro. Porque não há quem as faça parar.


Sim, eu sei que este blogue também tem música, mas esse campo é inteiramente da responsabilidade do Sr. Alexandre Caetano.

«a arder»

«(...) Às vezes apetece-me gritar (até para mim própria, notem) Abri os olhos!, gente que passais a vida enfornados nos vossos assépticos apartamentos citadinos, cubículos de vaidade onde mal cabem os vossos egos insuflados. Abri os olhos, gente que se enoja ao primeiro salpico de lama e rebenta em erupções cutâneas à mera ideia do despontar da verdura primaveril. Acordai!, que a Natureza está a desaparecer e o futuro dos vossos filhos está a arder.
Convencei-vos de uma coisa: sem Ela por perto, nós somos nada - e não há cá plasmas, nem ipodes, nem pecês xispeteó, nem playstations, nem turbos último modelo que nos salvem, se teimarmos em renegá-la e em empurrá-la para o quintal do vizinho ou para aquela abstracção longínqua a que convencionámos chamar de campo.
Dá-me ganas, isto tudo. Alguém tem que pagar por esta desgraça. Não, não falo do retorno aos obscuros meandros medievais da vindicta privada (embora...) , mas sim da responsabilização efectiva. A responsabilização política, de quem ano após ano permite esta catástrofe, descurando a prevenção e desprezando as suas consequências (tratando com laxismo quem a provoca); e a responsabilização criminal, de quem larga o lastro do fogo por este país fora. Cá para mim, era prisão com eles: preventiva, primeiro e, depois, efectiva, por muito anos e bons.
E, se possível fosse, umas horitas na frigideira, à moda do Tarrafal - facto que talvez os dissuadisse de voltarem a pegar num fósforo nos tempos mais próximos. Mas pronto, já sei, isto é uim país democrático. Não há quem o governe, já lá dizia o Júlio César, mas não deixa de ser uma democracia, que não andámos a enfiar cravos nos canos das espingardas para nada.
Por isso (infelizmente), os incendiários têm direitos, os madeireiros e os patos-bravos, também, e os políticos, então, esses, nem se fala: têm todos os direitos, incluindo o direito às chamadas férias-avestruz (em que, enquanto descansam lá longe e no fresquinho, enfiam as cabecinhas na areia e fingem que não vêem) e o direito de gozarem indecentemente com a nossa miséria, anos após ano e de, não obstante, ninguém lhes partir as caras-de-pau, em directo e no prime time.
O que é pena.
»


Por: vieira do mar.

«Sem saída»

Virada para a bancada de cozinha preparava o jantar quando o primeiro golpe a atingiu.
As palavras tinham-na atingido antes. Duras. Ofensivas. Como sempre.
- Hoje de novo não, pensou.
- Vou fazer o jantar, disse alto.
Refugiou-se na cozinha tentando adiar a agressão, que sabia inevitável.
Quando o golpe a atingiu no ombro gritou. Ele continuou. Como sempre.
Marcando-lhe o rosto. O corpo. Como sempre.
Marcas de tantos anos que eram só uma. Dores de tantos anos que eram só uma.

Ela levantou-se do chão. Acabou de fazer o jantar. Serviu-lho.
Como se nada tivesse acontecido.
Ele jantou.
Como se nada tivesse acontecido.
Ela esperou.
Arrumou a cozinha. Esperou.
Ele chamou-a. Não respondeu. Esperou.

Levantou a mesa. Lavou cuidadosamente a loiça.
Não tentou ocultar os vestígios dos comprimidos. Arrumou e limpou tudo cuidadosamente. Como sempre fazia.

Olhou as paredes imaculadas de silêncio. O corpo dele no chão. Atapetando o chão.
Vestiu o casaco.
Pousou cuidadosamente o que lhe restava de amor no móvel do hall de entrada. Junto às chaves.
Para que os filhos no dia seguinte encontrassem chaves e amor.
Saiu.
Olhos limpos. Isenta de culpa.

Respirou fundo a água e o escuro quando o corpo num salto atingiu o rio.

Por: Encandescente.

Sunday, August 21, 2005

Los Sepulcros! LOL!!!

Última vez...

Foi a última vez que esperei por Ti
Foi a última vez que pensei em Ti
Foi a última vez que Te quis ver
A última vez que deixei um espaço para Ti...

Esperei por Ti
Numa noite de jazz
Procurei-Te, mas não Te vi...

Passei às Tuas portas
Quase que senti o Teu cheiro
Quase chorei...

Lembrei-me do que se passou
Lembrei-me de um dia
Lembrei-me do nada que me envolveu
Lembrei-me do Teu toque,
Do Teu sorriso e atrevimento.

Entrei em panico
Quando vi aquele cemitério
Quando vi aquela ponte
Reconheci tudo...

Não quero mais ouvir falar de ti
Não quero mais lembrar-me de ti
Quero fugir deste inferno
Quero apagar esta lembrança
Não quero cair em tentação
Quero fugir para uma estrada sem destino
Que me leve a lado nenhum

Alexandre MM Caetano

Friday, August 19, 2005

12-08-2005

12-08-2005
Começo aqui uma página de uma vida. Questiono-me o porquê de cá andarmos. Será que existe alguém que nasça com o objectivo de sofrer? Será que hoje em dia já sou eu que quero sofrer e já não consigo sair desta vida? Pergunto ao papel que neste dia é o meu melhor amigo. Talvez o único (?)...

12-08-2005

Isto de andarmos num dia em que sinto que deixei algo para trás. Um sentimento, algo ou alguém. Questiono-me a razão de enviar tanta mensagem a uma pessoa que não conheço realmente, ou a razão de andar a lembrar-me regularmente dos dias passados, apesar de poucos, com outra miuda. Não consigo perceber aquilo que decorre na minha mente. Tento-me livrar aqui dos meus nervos que ultimamente não me deixam dormir. A única coisa que corre bem na minha vida, nesta altura, talvez seja o facto de estar a tirar a carta de condução. Ainda falta muito mas espero que por Outubro já esteja a conduzir.
Hoje vim para a "terriola". Chama-se Amioso do Senhor. É um lugar calmo e realmente pode descontrair, mas quando estou cá sózinho (com os meus país) torna-se um lugar extremamente aborrecido. Vim porque espero que os meus primos venho e que isto anime. Se assim acontecer, devo ir passar uns dias a casa deles/as mas isso é um assunto para outro dia. À parte isso, basta dizer que a vila mais próxima fica a quase trinta quilómetros e que isto é tão mau que a Vodafone não tem rede, só existem quatro canais, a não ser na "tasca" daqui e que moram cá umas quarenta pessoas sendo umas vinte e cinco idosas. Agora ainda falta explicar o porquê da "tasca" estar entre aspas. Basta dizer que é uma tasca, café, mercearia e ponto de encontro do lugar. Daí não ser bem uma tasca mas como lisboeta, julgo-a como tal.
Mas isto cansa. São duzentos e vinte quilómetros de distância, debaixo de um sól tórrido e os termómetros andavam nos 40º. Portanto já é sabido que não agrada. Mas espero que seja por uma boa causa. Agora que já cá estou sentei-me, peguei num papel e já escrevi isto tudo. Talvez um dia ponh no blog. Mas agora só sei que vou ver se aproveito estes dias. Amanhã ir à vila... Enfim!
Vamos ao que realmente interessa, e lembrei-me de uma pergunta com que irei terminar este dia. Alguém desculparia uma traição feita por quem nós julgamos que nos ama? Eu só respondo que dependia. Quer da pessoa que traía, quer de com quem traía. Mas ao julgar como eu sou era bem capaz de desculpar. Amanhã avanço com este tema. Vou dormir!

AMMC 12-08-2005

Wednesday, August 17, 2005

U2 no Alvalade XXI

«Foi neste inteligente jogo de propostas entre a exposição de canções e as frequentes manifestações de discurso político e social que se viveu a noite de encerramento da etapa europeia da Vertigo Tour. Tudo isto moldado num espectáculo que, mesmo visualmente menos esmagador que as anteriores digressões Zooropa e Pop Mart (que nos visitaram, respectivamente em 1993 e 1997), não deixou de ser projecção do reconhecido profissionalismo performativo dos U2, num espaço que de facto privilegiou a música mas em nada deixou secundarizar a gestão da imagem. E que imagem, num palco onde tanto se reflectiam jogos de luz como se projectavam imagens vídeo, com duas plataformas lançadas plateia dentro, que asseguraram livre deslocação dos quatro elementos da banda no grande espaço disponível, quebrando, tanto quanto possível, a distância entre quem via e quem era visto.»

Fonte: Diário de Notícias.


High, higher than the sun
You shoot me from a gun
I need you to elevate me here

A corner of your lips
Is the orbit of your hips
Eclipse
You elevate my soul

I've got no self control
Been living like a mole now
Going down, excavation
Higher now, in the sky
You make me feel like I can fly
So high
Elevation

A star
Lit up like a cigar
Strung out like a guitar
Maybe you can educate my mind

Explain all these controls
Can't sing but I've got soul
The goal is elevation

A mole
Digging in a hole
Digging up my soul now
Going down, excavation

Higher now
In the sky
You make me feel like I can fly
So high
Elevation

Love
Lift me out of these blues
Won't you tell me something true
I believe in you

A mole
Digging in a hole
Digging up my soul now
Going down, excavation

Higher now
In the sky
You make me feel like I can fly
So high
Elevation

Elevation
Elevation
Elevation
Elevation

«Amantes»

- Que serias se eu não fosse?
- Não saberia da cor do amor porque não conheceria os teus olhos.
Não saberia do som do amor porque não ouviria a tua voz.
Não saberia da forma do amor porque não conheceria o teu corpo.
Não saberia do cheiro do amor porque não conheceria o teu cheiro.
Não saberia do sabor do amor porque não teria provado a tua pele.
Revoltar-me-ia com o destino que me privara de sentidos
Conheceria do mundo a metade e seria no mundo incompleto
Perguntaria ao vento, que não sei que tanto me falta?
E caminharia procurando os meus sentidos em ti.


Por: Encandescente.

Tuesday, August 16, 2005

Bem, parece que já cá estou...

... pelo menos por agora.


Não me digam que estavam à espera que eu deixasse, assim, sem mais nem menos, o blogue ao abandono. Pois é... Aqui não há férias para ninguém. Mas não vale a pena reclamar. Nem sequer temos livro de reclamações. Digam lá agora que não tiveram saudades minhas... =P

Friday, August 12, 2005

Férias!

Agora ambos os utilizadores deste flog encontram-se de férias! Talvez Segunda feira existam novidades. Até lá, Boas Férias a todos!

Thursday, August 11, 2005

Love...

In front of the person you like, your heart beats faster
But in front of the person you love, you get happy.

In front of the person you love, winter seems like spring.
But in front of the person you like, winter is just beautiful winter.

If you look into the eyes of the one you like, you blush.
But if you look into the eyes of the one you love, you smile.

In front of the person you like, you can't say everything on your mind.
But in front of the person you love, you can.

In front of the person you like, you tend to get shy.
But in front of the person you love, you can show your self has you really are.

When the one you like is crying, you end up comforting.
But when the one you love is crying, you cry to.

The feeling of like starts from the ear.
But the feeling of love starts from the eye.

So if you stop liking a person you used to like, all you need to do is cover your ears.

But if you try to close your eyes, love turns into a drop of tear
and remains in your heart forever...

so... do you love? or do you just like...?

Monday, August 08, 2005

Mariza - Chuva

As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir

Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir

São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder

Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer

A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera

Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera

A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade

Sunday, August 07, 2005

Urgentemente

É urgente o Amor,
É urgente um barco no mar.

É urgente destruir certas palavras
ódio, solidão e crueldade,
alguns lamentos,
muitas espadas.

É urgente inventar alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.

Cai o silêncio nos ombros,
e a luz impura até doer.
É urgente o amor,
É urgente permanecer.

Eugénio de Andrade

Friday, August 05, 2005

Défice da balança comercial agrava-se 15,9% em 2005

«O défice da balança comercial aumentou em 15,9% nos primeiros cinco meses deste ano, sendo que as saídas e entradas cresceram 0,9% e 5,9%, respectivamente, anunciou o Instituto Nacional de Estatística (INE) esta sexta-feira.»
Temos aqui um efeito bola de neve. Com maior importação aumenta a crise do país mas também dos produtores nacionais. Não há tanto comércio a nível nacional como deveria existir. Verdade que os nossos produtos são mais caros, mas começa aqui a bola de neve. Como não se compra aos produtores nacionais eles não apresentam lucros, logo não há impostos para pagar. É um simples ponto de partida. Deveria-se investir muito mais na compra de produtos nacionais e a nível de importações, importar só aquilo que não temos e excluir os produtos superfluos à economia. Quanto ao aumento da exportação, vai-se tornar cada vez mais díficil. Se os produtores nacionais não conseguem sequer vender a nível nacional devido aos seus preços elevados, não conseguem exportar visto que o preço de revenda seria ainda mais caro devido aos preços de transporte. Assim temos uma única coisa a fazer: comprar produtos nacionais.

Camané - Saudades do Futuro

Daqui desta Lisboa que é tão minha
Como de ti que a amas como eu
Mando-te um beijo naquela andorinha
Que em Março me entregou um beijo teu


Aqui neste jardim à tua espera
Como se não tivesses embarcado
Digo ao Outono que ainda é Primavera
E encho de buganvílias este fado


Num tempo que de amor é tão vazio
Há coisas que não sei mas adivinho
Um rio ali à beira de outro rio
Só um depois da curva do caminho


Tenho tantas saudades do futuro
De um tempo que contigo hei-de viver
Não há mar não há fronteira não há muro
Que possam meu amor o amor de ter

Thursday, August 04, 2005

HIM - Wings of a Butterfly

Heaven ablaze in our eyes
We're standing still in time
The blood on our hands is the wine
We offer as sacrifice

Come on and show them your love
Rip out the wings of a butterfly
For your soul

This endless mercy mile
We're crawling side by side
With hell freezing over in our eyes
Gods kneel before our crime

Come on and show them your love
Rip out the wings of a butterfly
For your soul

Candidatura de Soares «não é saudável para a democracia»

Helena Roseta entende que não faz sentido que Mário Soares se candidate à presidência da República, uma vez que há outras pessoas para o lugar. A ex-deputada diz mesmo que uma eventual candidatura de Soares «não é saudável para a democracia».

Wednesday, August 03, 2005

A dor é inevitável... o sofrimento é opcional!

Tuesday, August 02, 2005

Os meus (principais) favoritos

http://nunomarkl.textamerica.com/?qs=default&page=0 - Blog do Nuno Markl

http://www.music.lycos.com/ Site com músicas para por em sites e fazer downloads

http://www.secrel.com.br/jpoesia/pessoa.html Poemas de Fernando Pessoa

http://www.fotolog.net Site de flogs

http://www.hi5.net Conhece nova gente

http://www.megagames.com/ Site de cracks

http://www.ticalc.org/pub/83plus/basic/game Jogos para calculadoras TI

http://f1.racing-live.com/f1/en Site com notícias de Formula 1

http://www.tiagomonteiro.com Site oficial do Tiago Monteiro

http://pt.wikipedia.org Enciclopédia online

http://www.central-subtitles.com Site com legendas

http://www.bportugal.pt Banco de Portugal

http://www.olhares.com Site com fotos artisticas

http://www.olhares.com Envia SMS de borla para qualquer parte do mundo

http://print.google.com Lê livros online

http://www.mondobizarre.com/agenda.html Todo o tipo de concertos por Portugal fora

http://www.darklyrics.com/ Site com as letras de musicas

http://www.1001freefonts.com/ Fonts para Windows e Machintosh

Monday, August 01, 2005

Happy family!!!