Monday, January 30, 2006

Living in Istanbul - 5th lesson

"How to get dazed"

Aya Sofya (known also as the Church of the Divine Wisdom) was regarded as the greatest church in Christendom up until the fall of Constantinople, when it was put back into service as a mosque. The edifice is crammed with fine mosaics and topped by a magnificent dome.
Emperor Justinian (r. 527-65) completed the church in 537, as another effort to restore the greatness of the Roman Empire.
Examining the interior of the church is more a metaphysical than a physical experience. Visitors entering through the main entrance, via the low original steps, experience both a gradual sense of being drawn upwards and a sense of gloomy darkness being dispelled by the inner light of 30 million gold tesserae (mosaic tiles).
The dome is supported by 40 massive ribs constructed of special hollow bricks made in Rhodes from a unique light, porous clay, resting on huge pillars concealed in the interior walls.
It was through the Imperial Door that Mehmet the Conqueror came in 1453 to take possession for Islam of the greatest religious edifice in the world. Before he entered, historians tell us, he sprinkled earth on his head in a gesture of humility.
Aya Sofya remained a mosque until 1935, when Atatürk proclaimed it a museum. It must be seen to be believed.






Basilica Cistern, with its 336 columns and a high, vaulted ceiling, is an incredible Byzantine relic that was primarily used to store the city's water. Children in particular are fascinated by its eerie darkness and the ghostly echo of drops falling from the vaulted ceilings.
Built in AD 532, it is the largest surviving Byzantine cistern in İstanbul. It was constructed by Justinian, who was incapable of thinking in small terms. Columns, capitals and plinths from ruined buildings were used in its construction. Two columns in the northwestern corner are supported by two blocks carved into Medusa heads.




Information: LonelyPlanet.

Breaking the ice...







Saturday, January 28, 2006

Living in Istanbul - 4th lesson II

"How to get some weight"








«Apontamento»

A minha alma partiu-se como um vaso vazio.
Caiu pela escada excessivamente abaixo.
Caiu das mãos da criada descuidada.
Caiu, fez-se em mais pedaços do que havia loiça no vaso.

Asneira? Impossível? Sei lá!
Tenho mais sensações do que tinha quando me sentia eu.
Sou um espalhamento de cacos sobre um capacho por sacudir.

Fiz barulho na queda como um vaso que se partia.
Os deuses que há debruçam-se do parapeito da escada.
E fitam os cacos que a criada deles fez de mim.

Não se zanguem com ela.
São tolerantes com ela.
O que era eu um vaso vazio?

Olham os cacos absurdamente conscientes,
Mas conscientes de si mesmos, não conscientes deles.

Olham e sorriem.
Sorriem tolerantes à criada involuntária.

Alastra a grande escadaria atapetada de estrelas.
Um caco brilha, virado do exterior lustroso, entre os astros.
A minha obra? A minha alma principal? A minha vida?
Um caco.
E os deuses olham-o especialmente, pois não sabem por que ficou ali.


Poema de Fernando Pessoa (Álvaro de Campos),
cantado por Margarida Pinto.

Friday, January 27, 2006

Pensamentos Contraditórios

Ando à deriva, perdida no meio de pensamentos loucos e confusos, sem conseguir encontrar uma saída ou uma bóia de salvação que me mantenha protegida e longe de perigo.
Só desejo alguém que me agarre de cada vez que perco o equilíbrio, ou de cada vez que caio para o mar das dores e tento sobreviver às sucessivas vagas de ondas sem me afogar. O que peço não é muito, mas para mim significa tudo.
Apenas desejo que tu existas.

Não sei mais o que pensar. A vida parece apenas um gigantesco círculo onde tudo é uma repetição do que já aconteceu. Não sei o que fazer... talvez parar? Desistir? Entregar-me a tudo o que há-de superior e deixar-me levar? Talvez fosse melhor… e muito, muito mais fácil...

Penso em ti enquanto escrevo estas frases e, sem razão, vejo-te como a minha ilha, onde sei que mais tarde ou mais cedo vou acabar por pousar. Imagino-te como um porto seguro, o meu mundo secreto e permanente… sempre lá… sempre meu…
Por outro lado, quando penso em ti como algo estável, pronto para me apoiar e resgatar, se for preciso, apercebo-me de que não podes ser tu. Não és constituido dessa matéria... não foste feito para salvar ninguém. Agora sei que fui estupida por pensar assim. Fui ingénua por querer que assumises a responsabilidade de me fazer feliz, quando essa tarefa deveria ter sido minha desde o início.

Sinto-me perdida e sem certezas… mas pelo menos agora sei que tu não és para mim. Pensar sequer numa outra hipótese era pôr em causa as todas as leis do universo.
Gosto de ti sim. Mas mesmo com essa ideia alojada ferozmente dentro de mim, sei que não pode ser. Sei que… não. As coisas não podem ser como queremos ou sonhamos. Temos de nos render à fatalidade do destino e de nos vergar perante a razão de ser de tudo isto. Porque o mundo tem de continuar a girar… e porque o céu e a terra têm de permanecer no mesmo lugar.
Quando penso em ti, muitas vezes recordo-me do Sol. E depois penso na Lua que não consegue existir sem ele, sem a certeza de que, algures no universo, ele brilha, dando sentido à sua existência. Mas estão eles juntos, o Sol e a Lua? Não. É portanto impossível negar o poder grandioso pelo qual o universo se rege. Fazê-lo era desafiar e alterar tudo. As coisas são como têm de ser. Ponto final.

A verdade é que preciso de ti. O meu pensamento e todos os meus sentidos aguardam pela tua chegada e por tudo o que trazes contigo. O teu cheiro, o teu olhar, o teu toque, o teu espírito... Tudo. Simplesmente… preciso de ti. Às vezes sinto que se um dia deixares de brilhar, eu própria não passarei de uma casca vazia e sem sentido. Porque, tal como a Lua não faz sentido sem o Sol, eu também não faço sentido sem ti.

Ando às voltas a tentar expressar por palavras aquilo que despertas em mim. Minutos desperdiçados em vão, para chegar á mesma conclusão a que chegaram tantos outros antes de mim:
É impossível explicar o amor. Explicá-lo, compreendê-lo, descrevê-lo... todas estas tarefas são impossíveis e estão completamente fora da compreensão do ser humano. Será o amor um conjunto de reacções químicas e hormonais? Não me parece. Se fosse esse o caso as coisas não eram tão difíceis e complexas, e eu podia, pura e simplesmente, seguir em frente com a maior das facilidades, e passar para o próximo candidato que me desse alguma segurança em termos reprodutivos. Porque afinal, somos animais, e anda tudo à volta do nosso ADN, do nosso cérebro e dos valores que nos foaram incutidos pela sociedade. Então não bastaria apenas seleccionar um homem fértil e despachar o assunto? Então porque continuamos a insistir no amor e na busca daquele outro ser que nos completa?
Porque é que precisamos tão desesperadamente do amor e de nos sentir amados? Queremos sempre alguém ao nosso lado, alguém que esteja simplesmente ali para nós, disposto a tornar os nossos fardos menos pesados. Provavelmente somos apenas incapazes de fazer as coisas sozinhos. Tudo se resume a uma incrivelmente grande incapacidade de vivermos e de conseguirmos existir... sozinhos.

Em Pensamentos Contraditórios de Just Joanne

Wednesday, January 25, 2006

Ao terceiro dia consecutivo, começa a ser um bocadinho demais...

Para quem não está minimamente habituado a ver neve no dia-a-dia, acordar de manhã e ter uma paisagem completamente branca do lado de fora da janela é simplesmente apaixonante... Mas, após três dias a nevar intensamente, começa a deixar de ter piada. Isto de se sair de casa e de se ficar enterrado em neve até aos joelhos, para além de terrivelmente congelado, e de não haver transportes para lado nenhum, afinal não é assim tão divertido. Mas, pelo menos, a electricidade ainda não começou a falhar, vamos lá ver é até quando...




Maria de Vasconcelos - Tu que me inventaste

Lembro-me de ti
Inventei-te quando adormecia para me aconchegar
Vesti-te de mar quando não dormia para me embalar

A noite com um riso para me proteger
Desenhei-te asas para não cair
Tornei-te invisivel para ninguém te ver
Contei-te segredos para me seduzir
Lembro-me de ti

Cresci na certeza da tua ilusão para acreditar
Segui os caminhos de glamour e gana para te encontrar
Dei-te sete vidas para não morrer
Perdoei-te a culpa para não sentir
Tornei-te passado para te esquecer
Dei-me mil razões para não te perder
Lembro-me de ti

Mas tu enganaste os códigos do mundo
Chegaste sereno, diposto a ficar
Brincaste traquinas, queimaste a razão
Insuflaste vida na minha invenção
Calaste o meu medo no teu doce olhar
Pediste o desejo de ser desejado
Cortaste o amargo desta solidão
E o inventor, rentinha à certeza
Deixei-me guiar pela subtileza
Para ser sangue em ti
Nessa tua invenção

Lembro-me de ti
Mudança entretida à tua canção para acreditar
Salpiquei-te de água e de tentação para poder chorar
Ensinei-te o jogo para não perder
Pintei-te surpresas para conseguir
Dei-te uma lobada para poder escolher
Dei-me paciência para não desistir
Lembro-me tão bem de ti

Passou tanto tempo desde aquele sonho em que te inventei
Julguei-me curada da terna paixão que ainda te dei
Pensei te esquecido da tua missão
Tornei-te quimera para enlouquecer
Tua "não sei nada da tua invenção"
Zanguei-me contigo só para não perder
Lembro-me de ti

Mas tu enganaste os códigos do mundo
Chegaste sereno, diposto a ficar
Brincaste traquinas, queimaste a razão
Insuflaste vida na minha invenção
Calaste o meu medo no teu doce olhar
Pediste o desejo de ser desejado
Cortaste o amargo desta solidão
E o inventor, rentinha à certeza
Deixei-me guiar pela subtileza
Para ser sangue em ti
Nessa tua invenção

E o inventor, rentinha à certeza
Deixei-me guiar pela subtileza
Para ser sangue em ti
Nessa tua invenção

Lembro-me de ti

"What she becomes depends on what you teach her" *

* 10.000 voices' slogan.

Tuesday, January 24, 2006

After two snowy days...







Living in Istanbul - 5th lesson

"How to get some weight"




Saturday, January 21, 2006

A pedido...

Ainda bem que não somos feitos de ferro...


Porque digo eu isto? Porque se fossemos não aprendiamos, recebiamos informações. Se fossemos eramos uns paus mandados, e assim podemos decidir. Bem ou mal, mas podemos. Que era feito das emoções? Daqueles sentimentos mais intimos que temos por alguém? O amor?... Nem sempre são os melhores sentimentos, nem sempre andamos no nosso melhor, mas continuamos, de queixo erguido, a tentar esquecer alguma coisa que se tenha passado e que nos fez mal. Ainda bem que não somos feitos de ferro porque eu gosto, apesar de tudo, de te ver por cá. Ainda bem que existe alguém diferente neste mundo. Desculpem-me se entrar no campo "lamechas" mas hoje em dia, nem sei o que gostaria de sentir. Tenho pena de estar assim, mas às vezes faz bem. Como diz o bom português: Toma lá que é para aprender. Agora só espero que justiça seja feita e se realmente existir aquele Deus, que a faça, e depressa, porque eu estou com sede de vingança...
Alexandre MM Caetano

Thursday, January 19, 2006

Ainda bem que não somos feitos de ferro...

Tuesday, January 17, 2006

Tino de Rans - Pão com manteiga

Hi everybody
I am Tino, the calceteiro man
Rewind, Selecta!
Let´s reggae
One, two, three, four
Pão-pão-pão-pão-pão-pão
Com manteiga é tão bom
Pão-pão-pão-pão-pão-pão
Yeah, yeah
Pão-pão-pão-pão-pão-pão
Com fiambre ainda é melhor
Pão-pão-pão-pão-pão-pão
Yeah, yeah
Boas tascas e amores,
Não te esqueças de ter pão
Yeah, Yeah
Inundo-os em manteiga
Mas com o pão sempre à mão
Yeah, yeah
Pão-pão-pão-pão-pão-pão
Com manteiga é tão bom
Pão-pão-pão-pão-pão-pão
Yeah, yeah
Pão-pão-pão-pão-pão-pão
Com fiambre ainda é melhor
Pão-pão-pão-pão-pão-pão
Yeah, yeah
É o nosso tapa-estomágo
O bagaço e cheiro a trigo
Yeah, Yeah
O jogo de toma e come
O teu sustento, meu amigo

Sou eu!!!


Sou eu! Há 2 anos, com 110kg. Há 1 ano com 85. Agora com 70. Não tá nada mal, pois não? =D
Porque nada existe e eu quero tudo para mim...

Saturday, January 14, 2006

Alter Bridge - In loving memory

Thanks for all you’ve done
I’ve missed you for so long
I can’t believe you’re gone
You still live in me
I feel you in the wind
You guide me constantly

I’ve never knew what it was to be alone, no
Cause you were always there for me
You were always there waiting
And will come home and I miss your face so
Smiling down on me
I close my eyes to see

And I know, you’re a part of me
And it’s your song that sets me free
I sing it while I feel I can’t hold on
I sing tonight cause it comforts me

I carry the things that remind me of you
In loving memory of
The one that was so true
Your were as kind as you could be
And even though you’re gone
You still mean the world to me

I’ve never knew what it was to be alone, no
Cause you were always there for me
You were always there waiting
But now I come home and it’s not the same, no
It feels empty and alone
I can’t believe you’re gone

And I know, you’re a part of me
And it’s your song that sets me free
I sing it while I feel I can’t hold on
I sing tonight cause it comforts me

I’m glad he set you free from sorrow
I’ll still love you more tomorrow
And you will be here with me still

And what you did you did with feeling
And You always found the meaning
And you always will
And you always will
And you always will

Ooo’s

And I know, you’re a part of me
And it’s your song that sets me free
I sing it while I feel I can’t hold on
I sing tonight cause it comforts me

Monday, January 09, 2006

09/01/2006

Quando eu te vejo
Eu desejo
Mesmo longe
Estar mais perto

Quando eu te vejo
Sou maestro
No meu sítio
Predilecto

Eu tenho amor para dar
Ou se quiseres, também comprar
Este amor é todo teu
Ninguém melhor, juro por Deus

Eu sou um cão moribundo
Que cava em terra um osso fundo
Sou um animal verdadeiro
Longe de ti
Em cativeiro

Eu sou um homem à solta
Quando encontro a tua boca
Eu sou este aqui
Olha para mim, vês-me daí

E se quiseres falar comigo
Se for baixinho, fala ao ouvido
Mas também podes gritar
Eu não me importo de acordar
Desde que seja a tua voz
O nosso amor, perto de nós...

Living in Istanbul - 4th lesson

"How to spend the last days of the year"


17th December

Coming back home.

22nd December

On our way to the beach.

At the beach.

23rd December

In Antalya, inside the big walls.

25th December

In Dalyan, on our way to the Lycian rock tombs.


Inside a Lycian rock tomb.


On our way to Kaunus.


In the top of the world, at Kaunus.


31st December

Sunday, January 08, 2006

Três Segundos De Uma Vida II

Falemos de ideiais. Existirá alguém que não os tem? Será que alguém gosta de seguir uma lógica de vida, e assim obter alguma paz de espirito? Devemos nós seguir algo ou alguém que nos faça poder ser uma pessoa melhor? Existem aquelas pessoas que tem ídolos, que os seguem como se fossem uma razão da sua existência. Existem outros que seguem um Deus, algo supremo em que acreditam. Pessoalmente, quando mais novo, quis ser alguém na vida, ser uma pessoa que até merece algum respeito, nem que fosse no meio de poucas pessoas. Mas não nos vale de nada. De que vale querer mostrar uma imagem que muitas vezes não somos? Será isso ideal à nossa vida? Talvez sim, talvez não... Depende de cada um, depende do estilo de vida que vivemos, ou queremos viver. Dentro deste capítulo, faz-me confusão aqueles adolescentes que elevam a Deuses aqueles/as rapazes/raparigas que cantam ou que representam e que fazem de tudo para conseguirem fazer tudo igual ao que estes "Deuses" fazem. Faz-me ainda mais confusão ao ver alguns pais a apoiarem estas ideias malucas dos seus filhos, ideias que são de tentar igualar os outros. Eu julgo que a vida é toda ela um caminho, e que apenas nos diferenciamos pela forma em que percorremos esse caminho, não pelas grandes coisas que fazemos, mas sim, pelas pequenas coisas.
E aquelas pessoas que não seguem nada? Sem ideiais. Eu próprio não sei se sigo algum ideal. Talvez siga um bocado de tanta gente, que completa um. Mas não sei se o sigo, se tento ir sempre atrás de alguém. Quanto a quem não tem, sinceramente, julgo que elas podem vir a ser melhores pessoas, porque são elas que se constroem, à sua maneira, não sendo "manipuladas" por quem seguem. Enfim, deixai cada um ser como mais gosta.
Alexandre MM Caetano

Friday, January 06, 2006

"Santa Claus is coming to town..." II

200%

Nesta época de exames trabalho pela primeira vez a 200%.
98% nos estudos + 1% para familia, + 1% para amigos e os outros 100% para ti.
Só que os primeiros 100% são com a cabeça, e os outros com o coração...

Thursday, January 05, 2006

Fort Minor - Where'd you go?

Where'd you go?
I miss you so,
Seems like it's been forever,
That you've been gone.

She said "Some days I feel like shit,
Some days I wanna quit, and just be normal for a bit,"
I don't understand why you have to always be gone,
I get along but the trips always feel so long,
And, I find myself tryna stay by the phone,
'Cause your voice always helps me when I feel so alone,
But I feel like an idiot, workin' my day around the call,
But when I pick up I don't have much to say,
So, I want you to know it's a little fucked up,
That I'm stuck here waitin', at times debatin',
Tellin' you that I've had it with you and your career,
Me and the rest of the family here singing "Where'd you go?"

I miss you so,
Seems like it's been forever,
That you've been gone.
Where'd you go?
I miss you so,
Seems like it's been forever,
That you've been gone,
Please come back home...

You know the place where you used to live,
Used to barbeque up burgers and ribs,
Used to have a little party every Hallowe'en with candy by the pile,
But now, you only stop by every once in a while,
Shit, I find myself just fillin' my time,
Anything to keep the thought of you from my mind,
I'm doin' fine, I plan to keep it that way,
You can call me if you find you have somethin' to say,
And I'll tell you, I want you to know it's a little fucked up,
That I'm stuck here waitin', at times debatin',
Tellin' you that I've had it with you and your career,
Me and the rest of the family here singing "Where'd you go?"

I miss you so,
Seems like it's been forever,
That you've been gone.
Where'd you go?
I miss you so,
Seems like it's been forever,
That you've been gone,
Please come back home...

I want you to know it's a little fucked up,
That I'm stuck here waitin', no longer debatin',
Tired of sittin' and hatin' and makin' these excuses,
For while you're not around, and feeling so useless,
It seems one thing has been true all along,
You don't really know what you got 'til it's gone,
I guess I've had it with you and your career,
When you come back I won't be here and you'll can sing it...

Where'd you go?
I miss you so,
Seems like it's been forever,
That you've been gone.
Where'd you go?
I miss you so,
Seems like it's been forever,
That you've been gone,
Please come back home...
Please come back home...
Please come back home...
Please come back home...
Please come back home...

Wednesday, January 04, 2006

"Santa Claus is coming to town..."



Obrigada... =)

Monday, January 02, 2006

Christmas' trip journey

Como prometido, aqui fica a selecção das melhores fotos da minha viagem de Natal. Sei que não é o suficiente para perceberem a verdadeira dimensão, mas parece-me que, pelo menos, vos vai aguçar um pouco o apetite... ;)

22th December
Chegada a Dalyan, no Sul da Turquia, praia e piscinas naturais de água quente (de origem vulcânica).


Casa do Dennis, o erasmus meio alemão, meio turco que nos acolheu (vale a pena clicar nas fotos para aumentar).

Acessório fundamental da casa, incluído na viagem.


Primeiro destino após a chegada: praia!


23th December
Antalya.

Uma das ruas de Antalya.

O nome de um dos bares.


24th December
Noite de Natal (ao som do saxofone e da flauta, com direito a comida portuguesa, alemã e turca e vinho francês).





25th December
À descoberta de Dalyan.

Lycian rock tombes.


Vista sobre Dalyan, a partir de dentro de um dos túmulos.


Kaunos.

Fenómeno observado na caminhada de regresso: galinhas a dormir em cima de uma àrvore (com mais de 2,5 metros de altura). Dúvida existencial: como é que elas subiram a árvore?


26th December
Marmaris.

Uma das ruas típicas da cidade.

Mais uma preciosidade...


27th December
O descanso do guerreiro (antes das batalhas finais)...

Obrigada Dennis.



E, finalmente, depois de muitos pedidos, aqui fica uma foto do tão falado...