(clicar no título para ler o artigo)
Thursday, September 29, 2005
New generation
"(...) "Estas eleições já vão reflectir um novo ciclo no poder autárquico. Os desafios são diferentes e o nível de exigência da população é muito mais elevado", disse ao DN o secretário de Estado do Ordenamento do Território. Para João Ferrão, precisam-se novos líderes que se rodeiem de bons técnicos e não apenas pessoas de confiança. E que tenham uma visão de futuro, que não se esgota na expansão urbanística nem no espaço do município, mas envolve conceitos de ordenamento, sustentabilidade e salvaguarda de valores naturais.
Nos programas eleitorais, ambiente e ordenamento do território já são assuntos com relevância e exigidos por eleitores esclarecidos. Para Joanaz de Melo, dirigente do grupo ambientalista GEOTA, "nestas eleições já haverá um número grande de eleitores - suficiente para decidir câmaras - a votar consoante estas propostas". Sintra é um exemplo onde a discussão está a girar à volta destes temas. (...)"
Fonte: Diário de Notícias.
De olhos bem abertos...VIII
"O atentado que ontem matou nove pessoas e feriu pelo menos 28 outras em Cabul(...)"
Título da notícia:
"Atentado suicida poupa portugueses"
Monday, September 26, 2005
Já não sei...
Um encontro rápido que me deixa sem saber o que fazer. Olho para onde não quero olhar, porque não te consigo enfrentar. Espero que um dia mude sem saber se posso mudar ou se quero mudar. Não sei aquilo que me esconde, mas só um dia consegui ser eu mesmo. Não há dias únicos, mas há um dia em que tudo acaba, para começar noutro lado. Não sei se quero começar... Alguma vez pensei nisto? Não... Talvez hesite, mas sei que não posso hesitar. Vou atrás de ti, seguir-te-ei como se fosses uma crença. Não sou um estranho nestas andanças, mas gostava que uma vez fosse diferente, que acabasse bem. Aconteça o que acontecer, guardar-te-ei bem na minha caixinha vermelha, que bate a todo o segundo. Um dia vai parar, não digo que não, mas para já, vais ficar cá dentro. Não sei se para sempre, mas estás cá. Agora só te digo isto... Não me faças mudar de ideias, não quero recomeçar outra vida, não quero revoltar-me num mundo onde eu não habito. Não fujas! Não vás para onde não te possa seguir! Fica aqui, comigo!
"O comité do Banco Mundial deu luz verde à anulação da dívida multilateral de várias dezenas de milhões de dólares dos países mais pobres do planeta."
Fonte: Visão Online.
Thursday, September 22, 2005
I have not dısapeared...
Poderıa aproveıtar esta fantástıca (e rara) oportunıdade para dızer muıta coısa e contar muıtas novıdades, no entanto, acabeı de ler algo que merece ser o prımeıro assunto a ter o prıvılégıo de ser mencıonado. Parece que o hıpermercado Contınente teve (ou copıou muıto ıntelıgentemente) uma ıdeıa fantástıca: sacos novos de 4 cores diferentes, que servirão "para ajudar na reciclagem: o saco amarelo para o metal, o verde para o vidro, o vermelho para o plástico e o azul para o papel. Já que muitos de nós usamos os sacos dos hipermercados para colocar o lixo, souberam aproveitar a ideia para implementar hábitos de reciclagem". Isto sım é dıgno de ser dıvulgado.
Song of Solomon 8:6-7
like a seal on your arm;
for love is as strong as death,
its jealousy [a] unyielding as the grave. [b]
It burns like blazing fire,
like a mighty flame. [c]
7 Many waters cannot quench love;
rivers cannot wash it away.
If one were to give
all the wealth of his house for love,
it [d] would be utterly scorned.
Monday, September 19, 2005
Vi, gostei, senti...
Senti que eras especial
Não, nunca te esqueci
Tu para mim não és igual
És um ser singular
Um ser que eu amo
Não vivo sem te amar
Nem sei quanto te quero
Adoro o teu sorriso
Adoro a tua alegria
És tudo o que preciso
És tudo o que eu queria
Meu amor é eterno
Minha paixão duradoura
Sei que não é efémero
Mas tudo isto me devora...
Saturday, September 17, 2005
Estranho...
Nota: EU QUERO UMA PRENDA!!! lol
Religion
You scored as Hinduism. Your views are most similar to those of... Hinduism! Do some research on Hinduism and possibly consider becoming Hindu, if you aren't already.
Which religion is the right one for you? (new version) created with QuizFarm.com |
Via: dawn of the herd.
Love me two times
Love me two times, baby
Love me twice today
Love me two times, girl
I’m goin’ away
Love me two times, girl
One for tomorrow
One just for today
Love me two times
I’m goin’ away
Love me one time
I could not speak
Love me one time
Yeah, my knees got weak
But love me two times, girl
Last me all through the week
Love me two times
I’m goin’ away
Love me two times
I’m goin’ away
Oh, yes
Love me one time
I could not speak
Love me one time, baby
Yeah, my knees got weak
But love me two times, girl
Last me all through the week
Love me two times
I’m goin’ away
Love me two times, babe
Love me twice today
Love me two times, babe
’cause I’m goin’ away
Love me two time, girl
One for tomorrow
One just for today
Love me two times
I’m goin’ away
Love me two times
I’m goin’ away
Love me two times
I’m goin’ away
Doors
Thursday, September 15, 2005
Carlos do Carmo
Eu esperava por ti, tu não vinhas, tardavas e eu entardecia
Era tarde, tão tarde, que a boca, tardando-lhe o beijo, mordia
Quando à boca da noite surgiste na tarde tal rosa tardia
Quando nós nos olhámos tardámos no beijo que a boca pedia
E na tarde ficámos unidos ardendo na luz que morria
Em nós dois nessa tarde em que tanto tardaste o sol amanhecia
Era tarde de mais para haver outra noite, para haver outro dia
Meu amor, meu amor
Minha estrela da tarde
Que o luar te amanheça e o meu corpo te guarde
Meu amor, meu amor
Eu não tenho a certeza
Se tu és a alegria ou se és a tristeza
Meu amor, meu amor
Eu não tenho a certeza
Foi a noite mais bela de todas as noites que me adormeceram
Dos nocturnos silêncios que à noite de aromas e beijos se encheram
Foi a noite em que os nossos dois corpos cansados não adormeceram
E da estrada mais linda da noite uma festa de fogo fizeram
Foram noites e noites que numa só noite nos aconteceram
Era o dia da noite de todas as noites que nos precederam
Era a noite mais clara daqueles que à noite amando se deram
E entre os braços da noite de tanto se amarem, vivendo morreram
Eu não sei, meu amor, se o que digo é ternura, se é riso, se é pranto
É por ti que adormeço e acordo e acordado recordo no canto
Essa tarde em que tarde surgiste dum triste e profundo recanto
Essa noite em que cedo nasceste despida de mágoa e de espanto
Meu amor, nunca é tarde nem cedo para quem se quer tanto.
Tuesday, September 13, 2005
Lacuna Coil - Senzafine
Che scivola sul velo della mia pella nuda
Se oltrepassassi il confine che mi hai dato
Forse io non sarei qui
Da adesso ormai che senso ha
Cercare di abbracciare un passato più puro
Guardando avanti rischierò
Ma riesco a rispondere ai miei perché
Tutto cio che sarai
Era già stato scritto
Se davvero esiste
Questo dio ha fallito
Ogni parola pronunciata
Sarà lo specchio del tuo dolore
Riflette la colpa
Alimenta l'odio
Madre
Il mio destino scelgo
Se riesco a resistere
Sono ancora in piedi in questo istante di pura follia
Non so più se desiderare il bene o il male
Anche se il peccato forse più mi da
Da adesso ormai che senso ha
Opporre resistenza a un destino segnato
Non resterò a guardare senza
Riuscire a resisterti
Risvegliarmi
Madre
Il mio destino scelgo
Se riesco a resistere
Risvegliami
Non c'è scelta senza me
Non c'è vita senza me
Sunday, September 11, 2005
Monteiro nos pontos em Spa!!!
Saturday, September 10, 2005
The church of Jesus Christ Of Later-Day Saints
Sinceramente ando com curiosidade de "experimentar" esta religião. Só oiço coisas boas, e como tenho lá um membro da familia, acho que me vou deixar influênciar por ela. Pode ser que seja uma coisa que valha apena. Não sei... Vou deixar o meu futuro aproximar-se mais um pouco, e aí então talvez venha a fazer algo mais forte para me informar.
Friday, September 09, 2005
Olhares IV
Olhou o corpo conhecido encostado à bancada da cozinha preparando o jantar.
Entre as pernas o desejo de corpos que não teria.
- Chegaste cedo. Disse ela sem se virar.
Ele não respondeu. Não lhe queria a voz.
Ele encostou-se ao corpo bancada.
Levantou-lhe a saia. Abriu o fecho das calças. Soltou a fome que trazia.
- Agora não. Disse ela pensando nos bifes quase prontos.
Ficou quieta esperando enquanto ele comia.
Ele penetrou o sexo da mulher que desejara na rua.
Fechou os olhos e apertou o peito da vizinha do 5º andar.
Ela estendeu a mão e baixou o lume para não queimar a carne.
Ele despejou o fogo e aliviou a carne nas carnes dela.
Ele levantou as calças sentou-se e esperou o jantar.
Ela baixou a saia e apagou o fogão.
Serviu-lhe a carne em sangue como ele gostava.
Ele comeu sozinho como sempre fazia.
Ela levantou a mesa. Limpou o corpo e a bancada.
Sentaram-se juntos no sofá vendo a vida na televisão.
Por: Encandescente.
a vida seguinte
«Antes de ele começar a falar, já ela o olhava; por vezes, respondia-lhe sem ele nada ter perguntado, adivinhava-lhe os medos e as vontades mesmo antes de estes se formarem na parte ainda consciente do cérebro dele (na que conseguira fugir com o rabo à seringa da doença que o mastigava e engolia, aos bocadinhos, aos quadradinhos de açucar e às colherzinhas de café).
Gozavam-se por aquele corpo dele, um dia erecto como o de um oficial prussiano, agora balançar e vergar, como as hastes de um salgueiro, ao sabor da ventania das sinapses interrompidas pelos seus neurónios moribundos. Gozavam-se por ele, às vezes, a chamar pelo nome de antigas namoradas (o que fazia convicto e sem qualquer sombra de dúvida) e de ela lhe fazer notar o engano, acordando-lhe o sexo com mordidelas delambidas, pensa lá melhor, alguma delas te fazia isto?, e ele, claro que não, e riam-se e depois enrolavam-se os dois, embalados nas tremuras dele (que não eram nada perto das dela, lunares e meteóricas, quando se vinha).
A doença, coisa que eles pensavam de velhos que se babam e apodrecem nos lares, apanhara-os a meio da vida, ali mesmo, no âmago, no centro da alegria dos planos por concretizar e dos projectos por cumprir. A umas trocas e baldrocas com os nomes e as memórias, seguiram-se umas suspeitas vagas, a gestão complicada do medo, muitos exames, a negação e, por fim, um diagnóstico filho da puta e mau como as cobras.
Desde o início, afrontaram a besta da única forma que sabiam como (a mesma com que sempre haviam levado a vida): a gozar indecentemente com tudo e todos, principalmente com eles mesmos e com a sua inusitada desgraça. Balançavam-se entre os ataques de riso e de choro e acabavam abraçados, a lamber-se as lágrimas, a saliva e o ranho, e amaldiçoando o dia em que se haviam descoberto (ou antes, redescoberto).
Ela estava tão ou mais doente do que ele, claro; sabia-se, aliás, mortalmente ferida: ele tremia por fora, ela por dentro; quanto mais ele se enganava, mais ela se desenganava, na certezinha de que um dia morreriam juntos e de que expirariam no mesmo exacto segundo (era o seu suporte de vida, a sua respiração assistida, essa certeza).
Construíram um novo mundo e envolveram-no n´a doença, como uma espécie de módulo espacial. Passaram a viajar dentro de casa: sentavam-se no tapete de kairouan, pegavam no mapa mundi, escolhiam criteriosamente um destino e passavam dias a imaginar as paragens no caminho, as pernoitas, os incidentes de percurso, as pessoas, os cheiros, as comidas, a temperatura, a cor do céu e o temperamento dos nativos. Enfeitavam-se com caftans marroquinos, mantas de lã peruanas e sombreros mexicanos, comprados em feiras de artesanato ao pé da porta, e fumavam puros, enquanto ela cozinhava chilaquiles e moqueca, ao som de colectâneas putumayo de world music.
Abalançaram-se, portanto, a uma vida de brincar no confino das quatro paredes da casa onde viviam (ele tinha medo de sair, de cair, de ofender, enfim, de falhar). Às vezes, divertiam-se a valer e acabavam no chão da sala ou na cama, rebolados de riso, no final inglório de fodas humorísticas (de tão mal sucedidas), após festins com dildos e outros brinquedos de geometria rara (daqueles que colmatavam os espaços vazios que eram a memória e a tesão dele, e que preenchiam, com eficácia variada, um outro tipo de espaços vazios, os dela).
Nunca esconderam a doença dos outros e tinham, vezes sem conta, a casa cheia de amigos, em noitadas de copo na mão, a contarem-se anedotas sobre velhos, parkinsons, alzheimers, cancros e decrepitude em geral, num exorcismo colectivo do medo.
Ao fim de alguns anos e de várias voltas ao mundo, percorrido o cancioneiro popular mundial e envergados os trajes típicos das nações unidas e das ainda por unir, a coisa começou a complicar-se. E a destruição progressiva do cérebro, a perda do gosto, do tacto, do prazer, do riso e - pior - a perda da capacidade de imaginar tudo isso, foram-lhes carcomendo as resistências, inicialmente acolchoadas com ironia e almofadadas com amorosa inteligência.
E, de repente, num dia como outro qualquer, ela olhou-o e soube que já não era ele que ali estava, mas apenas um invólucro, uma pele seca de bicho, que se descascara, caíra e ficara para trás, misturada com as folhas e a terra, desfazendo-se em húmus. E percebeu que chegara o momento de o deixar ir, pois só assim poderia continuar a seguir-lhe o trilho.
Pegou ao colo no que sobrara dele e pouso-o sem pressas na água morna da banheira. Viu-o adormecer. Medicou-se excessivamente e deitou-se ao lado dele; os dois, ali, abraçados, por fim num sono sem sonhos nem tremuras.
Reencontraram-se do lado de lá, dizem que ao som de violinos, e que ele terá desatado a correr via láctea abaixo, num passo firme e coordenado (daqueles de atleta), a abraçá-la com tamanha força que ela terá sentido estalarem-se-lhe as vértebras, sob o fulgor feliz daquele amplexo musculado. Parece que se sentaram algures por ali, à conversa, onde aguardaram a passagem da vida seguinte, para dentro da qual saltaram, de um pulo e de mãos dadas, mal esta lhes abriu as portas da frente.»
Por: vieira do mar.
Está explicado o fenómeno Bush
«Everyone is so overwhelmed by the hospitality. And so many of the people in the arena here, you know, were underprivileged anyway, so this, this is working very well for them.»
Por Barbara Bush, mãe de George W. Bush, ao visitar New Orleans.
Ver mais aqui.
Thursday, September 08, 2005
Frase do dia:
«A SIC é a estação com mais câmaras e nos melhores lugares para a transmissão em directo.»
Espectáculo do dia:
«Dois edifícios da Torralta vão ser hoje demolidos por implosão»
Até a SIC Notícias vai fazer um especial com a transmissão em directo.
Já reservaram os lugares?
Wednesday, September 07, 2005
Jamie Walters - Why
Would have lived my whole life through for you
Oh. Blood, sweat and tears for you
But you're running away from me
Oh rebel, I see you
In the morning sun
I try to tell I'm the one
But you're running away from me
(And) Why do you keep telling me
I'm not the one I used to be
Let me tell you why
Chorus
Why I'm still calling
Why I'm still falling
Why you keep running
Running away from me
How many times do i need to say
The same thing a different way
Everything I ever do's for you
(But you're) Running away from me
When I tell you you're the key
You're everything to me
Every truth I ever knew
But you're running away from me.
Chorus
Why do you keep telling me
I'm not the one I used to be
Let me tell you why
Tell me everything's gonna be alright but
I just cant spend the night because
You don't feel
You don't feel
You don't feel
You don't feel the same way I do
Chorus
Monday, September 05, 2005
Fogo-de-artifício anima Torre de Belém
«Os céus de Lisboa enchem-se, hoje à noite, de fogo de-artifício, com a exibição do primeiro concorrente do Mundial de Pirotecnia 2005, concurso que se prolonga pelo mês de Setembro, com concorrentes todos os sábados. »
Eu vou! E vocês?
Sunday, September 04, 2005
Thursday, September 01, 2005
TVI & Religião
«O representante português da empresa espanhola de capital de risco LP-Brothers Venture Capital, Pedro Xavier Pereira, anunciou ao DN, ao início da tarde de ontem, que a Igreja Maná é o seu parceiro-mistério para entrar no grupo Media Capital.
"Estamos com a Igreja Maná na operação, com a ideia de deter uma posição estratégica no grupo Media Capital", disse ao nosso jornal o partner da LP-Brothers.
Horas mais tarde, o responsável e fundador da Igreja Maná, o apóstolo Jorge Tadeu, confirmou à agência Lusa que está, em parceria com a LP-Brothers Venture Capital, a estudar a forma de adquirir uma participação no grupo que detém a TVI.
Para tal, acrescentou o mesmo responsável, "a aquisição pela Igreja da participação na Media Capital será feita através do grupo de media Maná Sat", unidade de media da Igreja (ver caixa ao lado). (...)»
Fonte: Diário de Notícias, 1 de Setembro de 2005.
Falso alarme leva ao pânico
«Um cerimónia religiosa xiita em Bagdad resultou ontem numa tragédia - o dia mais sangrento desde a queda de Saddam Hussein em 2003 - quando o medo de um atentado suicida gerou o pânico entre os peregrinos que afuíam a uma mesquita. Responsáveis governamentais calculam o número de mortos (espezinhados, sufocados ou afogados) em mais de 700, admitindo alguns que possa chegar aos mil. Entre 300 a 400 ficaram feridos.»
Fonte: Público, 1 de Setembro de 2005