Barco, o meu transporte...
Começo a subir o rio
Do dia a dia.
Espetacular! Que sensação.
Finalmente vens ter comigo.
Gabas-te dele...
Hilariante, julgo eu.
Impotente, assim fiquei,
Jamais chorarei assim.
Lavei-me nas lágrimas
Mágicas que me fizeram viver.
Nada me pára,
Observo o além.
Paro no meu rio,
Que me leva ao destino.
Recordo o inútil!
Sei que aprendi,
Tu não eras para mim.
Única paixão,
Verdade do meu sangue,
Xérife do meu sistema,
Zelo o meu coração.
Alexandre MM Caetano
P.S. - Este poema foi um que pus no www.escreva.com, um forum que me parece bem. Convém dizer também que a lógica era fazer um poema que tivesse os versos a começar com cada letra do alfabeto português.
2 comments:
falta o U.... :P
loololololol
mas tá bom xérife, isso dou a mão à palmatória...
Foi 1 lapso. Já está corrigido.
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