«Já me tem acontecido fazer as pessoas chorar enquanto toco... E eu não compreendia isto, mas depois percebi que é a sonoridade da guitarra, mais do que a música que se toca ou como se toca, que emociona as pessoas.»
«Quando eu morrer, morre a guitarra também. O meu pai dizia que, quando morresse, queria que lhe partissem a guitarra e a enterrassem com ele. Eu desejaria fazer o mesmo. Se eu tiver de morrer, morrerá comigo a minha guitarra.»
Carlos Paredes
in Movimentos Perpétuos, Arte para Carlos Paredes
No comments:
Post a Comment