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Se a Constituição Europeia for aprovada, Portugal passará a ser uma província em vez de um país - não apenas no contexto ibérico, mas no contexto europeu. (...) O projecto de Constituição consagra um super-Estado europeu, reforçando os poderes políticos dos órgãos da União Europeia. Os governos dos Estados funcionarão como meras autarquias.
(...) Os recursos biológicos do mar passarão a ser geridos pela União Europeia. Só os órgãos da Comunidade decidirão se os portugueses pescam mais ou pescam menos.
(...) Quase todos os partidos portugueses estão colonizados e enfeudados à lógica de Bruxelas, que lhes paga para dizerem "sim". Esta Europa dominada pelo Partido Popular Europeu e pelo Partido Socialista Europeu é antidemocrática, totalitária. E tem rostos em Portugal CDS, PSD e PS.
(...) deve zelar para que os defensores do "sim" e do "não" tenham iguais oportunidades. Gostaria, aliás, que Jorge Sampaio aceitasse um debate televisivo em defesa do "sim" com alguém que defendesse o "não", como fez Mitterrand em França, durante o debate do Tratado de Maastricht.»
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