Não é fácil voltar à civilização depois de 4 dias no fim do mundo (portanto, sem acesso a grandes fontes de informação). Assim, a minha re-actualização tem progredido a um ritmo consideravelmente lento (e a internet hoje também não me parece disposta a ajudar) .
Por isso, decidi dar só uma olhadela geral às notícias destes últimos dias e aos blogs do costume e deixar-me de grandes comentários, ficando-me apenas por aquilo que não pode cair no esquecimento (não me parece que grande parte daquilo que poderia dizer seja realmente indispensável). Decidi, também, não me pronunciar sobre as últimas do nosso Governo, nem sobre o sismo na Àsia (e ao excesso de protagonismo dado, uma vez mais, aos turistas, sobretudo aos portugueses, nos nossos meios de comunicação), nem sobre o último aparecimento do Papa, nem sobre o novo Código da Estrada e o dinheiro "arrecadado" pelo Estado, nem sobre a epidemia de febre hemorrágica, nem sobre a agressão a um jornalista da SIC por um dono de uma empresa qualquer (gostaria de ser mais clara sobre isto, mas ouvi por alto na TV e não encontro nada sobre isso por aqui), nem sobre qualquer outra notícia nacional/internacional dos últimos dias (suponho que já tenham sido suficientemente comentadas e, para além disso, o meu tempo não é muito).
Depois das explicações, aqui fica o fundamental:
- O fim da versão on-line do Público gratuita (quem disse que o sistema informativo é cada vez mais democrático?);
- A crítica do filme Closer por Ricardo Jorge Tomé (grande filme, recomendo).
1 comment:
Hm... Eu daí só vi o Closer, e quanto ao regresso, tudo retomou ao normal. Até os pais já reclamam comigo, por isso, não vai ser nada díficil re-habituar-me ao ritmo do dia-a-dia...
Post a Comment