Presumo que isto já seja do conhecimento geral há bastante tempo (pelo menos, eu não tinha quaisquer dúvidas disso), mas é sempre bom lembrar os factos.
E esta é uma das muitas causas. A exportação de madeira ilegal (proveniente de zonas protegidas, como a Amazónia), é um negócio extremamente rentável e, por isso mesmo, muito aliciante para alguns empresários pouco conscientes. Infelizmente, Portugal está na rota comercial da compra e venda desta madeira, vulgarmente designada de "exótica" ou de "tropical". Para além deste claro incentivo à destruição do nosso planeta, existe ainda um outro, um pouco menos evidente: quando alguém no nosso país decide dar a cara pela defesa de uma causa como o combate ao comércio ilegal de madeira protegida, as autoridades competentes fecham os olhos e colocam-se do lado dos donos das empresas, mesmo quando estes agridem os ambientalistas e os jornalistas (cá está a agressão de que falei ontem).
E esta é uma das muitas causas. A exportação de madeira ilegal (proveniente de zonas protegidas, como a Amazónia), é um negócio extremamente rentável e, por isso mesmo, muito aliciante para alguns empresários pouco conscientes. Infelizmente, Portugal está na rota comercial da compra e venda desta madeira, vulgarmente designada de "exótica" ou de "tropical". Para além deste claro incentivo à destruição do nosso planeta, existe ainda um outro, um pouco menos evidente: quando alguém no nosso país decide dar a cara pela defesa de uma causa como o combate ao comércio ilegal de madeira protegida, as autoridades competentes fecham os olhos e colocam-se do lado dos donos das empresas, mesmo quando estes agridem os ambientalistas e os jornalistas (cá está a agressão de que falei ontem).
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